quinta-feira, 4 de abril de 2013

Bulldog


Apesar da aparência terrível, de quem impõe medo, o Bulldog é uma criatura gentil, afetuosa e leal. Essas qualidades, aliados á sua coragem e obstinação, levaram os ingleses a adotá-lo como o cão nacional, bem como a preservar a raça mesmo após a proibição das rinhas de cães (bull-baiting).

HISTÓRIA.
A prática que consistia em atiçar os cães para atacar os touros, para fins de entretenimento público, tinha se estabelecido na Inglaterra havia mais de 600 anos antes de ser finalmente declarada ilegal em 1835. Até meados do século XVII, os cães usados nesse esporte haviam sido denominados Bulldogs, tinham pernas maiores e eram certamente mais agressivos que a raça que conhecemos na atualidade. É provável que essa característica venha a refletir a linhagem do Bulldog pelo fato de terem sido provavelmente derivados de um cão do tipo Mastiff introduzido na Grã-Bretanha pelos fenícios no século VI a.C.

TEMPERAMENTO.
O Bulldog de hoje, bem diferente de seus antepassados, é um animal afetuoso, confiável com as crianças, porém reconhecido por sua coragem e por ser excelente cão de guarda.

ATAQUE DIRETO.
Esse pugilista do mundo canino ganhou um lugar especial no coração dos ingleses sobretudo por sua coragem; ele rejeitara qualquer ataque cuja abordagem não fosse a frontal.

DIFERENÇAS NOS GRUPOS.
O Bulldog é classificado como um cão de utilidade no Reino Unido, não lhe sendo atribuída a classificação de cão de aponte nos Estados Unidos e na Austrália.

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